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Investigação Paranormal / ELA ESTAVA MUITO DOENTE, MAS APÓS ABRAÇAR UMA ÃRVORE TUDO MUDOU...
« Última mensagem por Lucas em 29 de Setembro de 2020, 14:22 »13
Conscienciologia / Parábola dos NÃveis Evolutivos
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 21:02 »Certa vez, um discÃpulo aproximou-se de seu mestre e disse:
— Mestre, gostaria muito de saber por que razão os seres humanos guerreiam-se e por que não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio.
— Essa é uma pergunta muito séria. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nÃvel evolutivo. A grande maioria da Humanidade do Planeta Terra está vivendo atualmente no nÃvel 1. Muitos outros, no nÃvel 2 e alguns outros no nÃvel 3. Essa é a grande maioria. Alguns poucos já conseguiram atingir o nÃvel 4, pouquÃssimos o nÃvel 5, rarÃssimos o nÃvel 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nÃvel 7.
— Mas, mestre, que nÃveis são esses?
— Não adiantaria nada explicá-los, pois além de não entender, também, logo em seguida, você os esqueceria e esqueceria também a explicação. Assim, prefiro levá-lo numa viagem mental, para realizar uma série de experimentos e aÃ, então, tenho certeza, você vivenciará e saberá exatamente o que são esses nÃveis, cada um deles, nos seus mÃnimos detalhes.
O mestre colocou, então, as pontas de dois dedos na testa do discÃpulo e, imediatamente, ambos estavam em um outro local, em outra dimensão do espaço e do tempo. O local era uma espécie de bosque, e um homem se aproximava deles. Ao chegar mais perto, o mestre disse:
— Dê-lhe um tapa no rosto.
— Mas por quê? Ele não me fez nada…
— Faz parte do experimento. Dê-lhe um tapa, não muito forte, mas dê-lhe um tapa!
E o homem aproximou-se mais do mestre e do discÃpulo. Este, então, chegou até o homem, pediu-lhe que parasse e, sem nenhum aviso, deu-lhe um tapa que estalou. Imediatamente, como se fosse feito de mola, o desconhecido revidou com uma saraivada de socos e o discÃpulo foi ao chão, por causa do inesperado do ataque.
Instantaneamente, como num passe de mágica, o mestre e o discÃpulo já estavam em outro lugar, muito semelhante ao primeiro quando outro homem se aproximava. O mestre, então comentou:
– Agora, você já sabe como reage um homem do nÃvel 1. Não pensa. Age mecanicamente. Revida sem pensar. Aprendeu a agir dessa maneira e esse aprendizado é tudo para ele, é o que norteia sua vida, é sua “muletaâ€. Agora, você testará da mesma maneira, o nosso companheiro que vem aÃ, do nÃvel 2.
Quando o homem se aproximou, o discÃpulo pediu que parasse e lhe deu um tapa. O homem ficou assustado, olhou para o discÃpulo, mediu-o de cima a baixo e, sem dizer nada, revidou com um tapa, um pouco mais forte.
Instantaneamente, já estavam em outro lugar muito semelhante ao primeiro.
Agora, você já sabe como reage um homem do nÃvel 2. Pensa um pouco, analisa superficialmente a situação, verifica se está à altura do adversário e aÃ, então, revida. Se se julgar mais fraco, não revidará imediatamente, pois irá revidar à traição. Ainda é carregado pelo mesmo tipo de “muleta†usada pelo homem do nÃvel 1. Só que analisa um pouco mais as coisas e fatos da vida. Entendeu? Repita o mesmo com esse aà que vem chegando.
A cena repetiu-se. Ao receber o tapa, o homem parou, olhou para o discÃpulo e assim falou:
– O que é isso, moço?… Mereço uma explicação, não acha? Se não me explicar direitinho por que razão me bateu, vai levar uma surra! Estou falando sério!
– Eu e o mestre estamos realizando uma série de experimentos e este experimento consta exatamente em fazer o que fiz, ou seja, bater nas pessoas para ver como reagem.
– E querem ver como reajo?
– Sim. Exatamente isso…
– Já reparou que não tem sentido?
– Como não? Já aprendemos ótimas lições com as reações das outras pessoas. Queremos saber qual a lição que você irá nos ensinar…
– Ainda não perceberam que isso não faz sentido? Por que agredir as pessoas assim, gratuitamente?
– Queremos verificar – interferiu o mestre – as reações mais imediatas e primitivas das pessoas. Você tem alguma sugestão ou consegue atinar com alguma alternativa?
– De momento, não me ocorre nenhuma. De uma coisa, porém, estou certo: – Esse teste é muito bárbaro, pois agride os outros. Estou, realmente, muito assustado e chocado com essa ação de vocês, que parecem pessoas inteligentes e sensatas. Certamente, deverá haver algo menos agressivo e mais inteligente. Não acham?
– Enfim – perguntou o discÃpulo – como você vai reagir? Vai revidar?
Ou vai nos ensinar uma outra maneira de conseguir aprender o que desejamos?
– Já nem sei se continuo discutindo com vocês, pois acho que estou perdendo meu tempo. São dois malucos e tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar conversando com dois malucos. Afinal, meu tempo é precioso demais e não vou desperdiçá-lo com vocês. Quando encontrarem alguém que não seja tão sensato e paciente como eu, vão aprender o que é agredir gratuitamente as pessoas. Que outro, em algum outro lugar, revide por mim. Não vou nem perder meu tempo com vocês, pois não merecem meu esforço… São uns perfeitos idiotas… Imagine só, dar tapas nos outros… Besteira… Idiotice… Falta do que fazer… E ainda querem me convencer de que estão buscando conhecimento… Picaretas! Isso é o que vocês são! Uns picaretas! Uns charlatães!
Imediatamente, aquela cena apagou-se e já se encontravam em outro luar, muito semelhante a todos os outros. Então, o mestre comentou:
– Agora, você já sabe como age o homem do nÃvel 3. Gosta de analisar a situação, discutir os pormenores, criticar tudo, mas não apresenta nenhuma solução ou alternativa, pois ainda usa as mesmas “muletas†que os outros dois anteriores também usavam. Prefere deixar tudo “pra láâ€, pois “não tem tempo†para se aborrecer com a ação, que prefere deixar para os “outros†resolverem. É um erudito e teórico que fala muito, mas que age muito pouco e não apresenta nenhuma solução para nenhum problema, a não ser a mais óbvia e assim mesmo, olhe lá… É um medÃocre enfatuado, cheio de erudição, que se julga o “Dono da Verdadeâ€, que se acha muito “entendido†e que reclama de tudo e só sabe criticar. É o mais perigoso de todos, pois costuma deter cargos de comando, por ser, geralmente, portador de algum diploma universitário em nÃvel de bacharel (mais uma outra “muletaâ€) e se gaba por isso. Possui instrução e muita erudição. Já consegue ter um pouquinho mais de percepção das coisas, mas é somente isso. Ainda precisa das “muletas†para continuar vivendo, mas começa a perceber que talvez seja melhor andar sem elas. No entanto, por “preguiça vital†e simples falta de força de vontade, prefere continuar a utilizá-las. De resto, não passa de um medÃocre enfatuado que sabe apenas argumentar e tudo criticar.
Vamos, agora, saber como reage um homem do nÃvel 4. Faça o mesmo com esse que aà vem.
E a cena repetiu-se. O caminhante olhou para o discÃpulo e perguntou:
– Por que você fez isso? Eu fiz alguma coisa errada? Ofendi você de alguma maneira? Enfim, gostaria de saber por que motivo você me bateu. Posso saber?
– Não é nada pessoal. Eu e o mestre estamos realizando um experimento para aprender qual será a reação das pessoas diante de uma agressão imotivada.
– Pelo visto, já realizaram este experimento com outras pessoas. Já devem ter aprendido muito a respeito de como reagem os seres humanos, não é mesmo?
– É… Estamos aprendendo um bocado. Qual será sua reação? O que pensa de nosso experimento? Tem alguma sugestão melhor?
– Hoje, vocês me ensinaram uma nova lição e estou muito satisfeito com isso e só tenho a agradecer por me haverem escolhido para participar deste seu experimento. Apenas acho que vocês estão correndo o risco de encontrar alguém que não consiga entender o que estão fazendo e revidar à agressão. Até chego a arriscar-me a afirmar que vocês já encontraram esse tipo de pessoa, não é mesmo? Mas também se não corrermos algum risco na vida, nada, jamais, poderá ser conseguido, em termos de evolução. Sob esse ponto de vista, a metodologia experimental que vocês imaginaram é tão boa como outra qualquer. Já encontraram alguém que não entendesse o que estão a fazer e igualmente reações hostis, não é mesmo? Por outro lado, como se trata de um aprendizado, gostaria muito de acompanhá-los para partilhar desse aprendizado. Aceitar-me-iam como companheiro de jornada? Gostaria muito de adquirir novos conhecimentos. Posso ir com vocês?
– E se tudo o que dissemos for mentira? E se estivermos mal-intencionados? – perguntou o mestre – Como reagiria a isso?
– Somente os loucos fazem coisas sem uma razão plausÃvel. Sei, muito bem, distinguir um louco de um são e, definitivamente, tenho a mais cristalina das certezas de que vocês não são loucos. Logo, alguma razão vocês deverão ter para estarem agredindo gratuitamente as pessoas. Essa razão que me deram é tão boa e plausÃvel como qualquer outra. Seja ela qual for, gostaria de seguir com vocês para ver se minhas conjecturas estão certas, ou seja, de que falaram a verdade e, se assim o for, compartilhar da experiência de vocês. Enfim, desejo aprender cada vez mais, e esta é uma boa ocasião para isso. Não acham?
Instantaneamente, tudo se desfez e logo estavam em outro ambiente, muito semelhante aos anteriores. O mestre assim comentou:
– O homem do nÃvel 4 já está bem distanciado e se desligando gradativamente dos afazeres mundanos. Já sabe que existem outros nÃveis mais baixos e outros mais elevados e está buscando apenas aprender mais e mais para evoluir, para tornar-se um sábio. Não é, em absoluto um erudito (embora até mesmo possa possuir algum diploma universitário) e já compreende bem a natureza humana para fazer julgamentos sensatos e lógicos. Por outro lado, possui uma curiosidade muito grande e uma insaciável sede de conhecimentos. E isso acontece porque abandonou suas “muletas†há muito pouco tempo, talvez há um mês ou dois. Ainda sente falta delas, mas já compreendeu que o melhor mesmo é viver sem elas. Dentro de muito pouco tempo, só mais um pouco de tempo, talvez mais um ano ou dois, assim que se acostumar, de fato, a sequer pensar nas muletas, estará realmente começando a trilhar o caminho certo para os próximos nÃveis.
Mas vamos continuar com o nosso aprendizado. Repita o mesmo com este homem que aà vem, e vamos ver como reage um homem do nÃvel 5.
O tapa estalou.
– Filho meu… Eu bem o mereci por não haver logo percebido que estavas necessitando de ajuda. Em que te posso ser útil?
– Não entendi… Afinal, dei-lhe um tapa. Não vai reagir?
– Na verdade, cada agressão é um pedido de ajuda. Em que te posso ajudar, filho meu?
– Estamos dando tapas nas pessoas que passam, para conhecermos suas reações. Não é nada pessoal…
– Então, é nisso que te posso ajudar? Ajudar-te-ei com muita satisfação pedindo-te perdão por não haver logo percebido que desejas aprender. É meritória tua ação, pois o saber é a coisa mais importante que um ser humano pode adquirir. Somente por meio do saber é que o homem se eleva. E se estás querendo aprender, só tenho elogios a te oferecer. Logo aprenderás a lição mais importante que é a de ajudar desinteressadamente as pessoas, assim como estou a fazer com vocês, neste momento. Ainda terás um longo caminho pela frente, mas se desejares, posso ser o teu guia nos passos iniciais e te poupar de muitos transtornos e dissabores. Sinto-me perfeitamente capaz de guiar-te nos primeiros passos e fazer-te chegar até onde me encontro. Daà para diante, faremos o restante do aprendizado juntos. O que achas da proposta? Aceitas-me como teu guia?
Brilhe de tal maneira que as sombras irão recuar em sua presença.Instantaneamente, a cena se desfez e logo se viram em outro caminho, um pouco mais agradável do que os demais, e o mestre assim se expressou:
– Quando um homem atinge o nÃvel 5, começa a entender que a Humanidade, em geral, digamos, o homem comum, é como uma espécie de adolescente que ainda não conseguiu sequer se encontrar e, por esse motivo, como todo e qualquer bom adolescente, é muito inseguro e, devido a essa insegurança, não sabe como pedir ajuda e agride a todos para chamar atenção sobre si mesmo e pedir, então, de maneira velada e indireta, a ajuda de que necessita. O homem do nÃvel 5 possui a sincera vontade de ajudar e de auxiliar a todos desinteressadamente, sem visar vantagens pessoais. Sabe ser humilde e reconhece que ainda tem muito a aprender para atingir nÃveis evolutivos mais elevados. E deseja partilhar gratuitamente seus conhecimentos com todos os seres humanos. Compreende que a imensa maioria dos seres humanos usa “muletas†diversas e procura ajudá-los, dando-lhes exatamente aquilo que lhe é pedido, de acordo com a “muleta†que estão usando ou com o que lhes é mais acessÃvel no nÃvel em que se encontram. A partir do nÃvel 5, o ser humano adquire a faculdade de perceber em qual nÃvel o seu interlocutor se encontra.
Agora, dê um tapa nesse homem que aà vem. Vamos ver como reage o homem do nÃvel 6.
E o buscador iniciou o ritual. Pediu ao homem que parasse e lançou a mão ao seu rosto. Jamais entenderá como o outro, com um movimento quase instantâneo, desviou-se e a sua mão atingiu apenas o vazio.
– Meu filho querido! Por que você queria ferir-se a si mesmo? Ainda não aprendeu que agredindo os outros você estará agredindo a si mesmo? Você ainda não conseguiu entender que a Humanidade é um organismo único e que cada um de nós é apenas uma pequena célula desse imenso organismo? Seria você capaz de provocar, deliberadamente, em seu corpo, um ferimento que vai doer muito e cuja cicatrização orgânica e psÃquica vai demorar e causará muito sofrimento inútil?
– Mas estamos realizando um experimento para descobrir qual será a reação das pessoas a uma agressão gratuita.
– Por que você não aprende primeiro a amar? Por que, em vez de dar um tapa, não dá um beijo nas pessoas? Assim, em lugar de causar-lhes sofrimento, estará demonstrando Amor. E o Amor é a Energia mais poderosa e sublime do Universo. Se você aprender a lição do Amor, logo poderá ensinar Amor para todas as outras células da Humanidade, e tenho a mais concreta certeza de que, em muito pouco tempo, toda a Humanidade será um imenso organismo amoroso que distribuirá Amor por todo o planeta e daÃ, por extensão, emitirá vibrações de Amor para todo o Universo. Eu amo a todos como amo a mim mesmo. No instante em que você compreender isso, passará a amar a si mesmo e a todos os demais seres humanos da mesma maneira e terá aprendido a Regra de Ouro do Universo: – Tudo é Amor! A vida é Amor! Nós somos centelhas de Amor! E por tanto amar você, jamais poderia permitir que você se ferisse, agredindo a mim. Se você ama uma criança, jamais permitirá que ela se machuque ou se fira, porque ela ainda não entende que se agir de determinada maneira perigosa irá ferir-se e irá sofrer. Você a amparará, não é mesmo?
Você deverá aprender, em primeiro lugar, a Lição do Amor, a viver o Amor em toda sua plenitude, pois o Amor é tudo e, se você está vivo, deve sua vida a um Ato de Amor. Pense nisso, medite muito sobre isso. Dê Amor gratuitamente. Ensine Amor com muito Amor e logo verá como tudo a seu redor vai ficar mais sublime, mais diáfano, pois você estará flutuando sob os influxos da Energia mais poderosa do Universo, que é o Amor. E sua vida será sublime…
Instantaneamente, tudo se desfez e se viram em outro ambiente, ainda mais lindo e repousante do que este último em que estiveram. Então o mestre falou:
– Este é um dos nÃveis mais elevados a que pode chegar o Ser Humano em sua senda evolutiva, ainda na Matéria, no Planeta Terra. Um homem que conseguiu entender o que é o Amor, já é um Homem Sublime, Inefável e quase InatingÃvel pelas infelicidades humanas, pois já descobriu o Começo da Verdade, mas ainda não a conhece em toda sua Plenitude, o que só acontecerá quando atingir o nÃvel 7.
Logo você descobrirá isso. Dê um tapa nesse homem que aà vem chegando.
E o discÃpulo pediu ao homem que parasse. Quando seus olhares se cruzaram, uma espécie de choque elétrico percorreu-lhe todo o corpo e uma sensação mesclada de amor, compaixão, amizade desinteressada, compreensão, de profundo conhecimento de tudo que se relaciona à vida e um enorme sentimento de extrema segurança encheram-lhe todo o seu ser.
– Bata nele! – ordenou o mestre.
– Não posso, mestre, não posso…
– Bata nele! Faça um grande esforço, mas terá que bater nele! Nosso aprendizado só estará completo se você bater nele! Faça um grande esforço e bata! Vamos! Agora!
– Não, mestre. Sua simples presença já é suficiente para que eu consiga compreender a futilidade de lhe dar um tapa. Prefiro dar um tapa em mim mesmo. Nele, porém, jamais!
– Bate-me – disse o Homem com muita firmeza e suavidade – pois só assim aprenderás tua lição e saberás finalmente, porque ainda existem guerras na Humanidade.
– Não posso… Não posso… Não tem o menor sentido fazer isso…
– Então – tornou o Homem – já aprendeste tua lição. Quem, dentre todos em quem bateste, a ensinou para ti? Reflete um pouco e me responde.
– Acho que foram os três primeiros, do nÃvel 1 ao nÃvel 3. Os outros apenas a ilustraram e a complementaram. Agora, compreendo o quão atrasados eles estão e o quanto ainda terão que caminhar na senda evolutiva para entender esse fato. Sinto por eles uma compaixão muito profunda. Estão de “muletas†e não sabem disso. E o pior de tudo é que não conseguem perceber que é até muito simples e muito fácil abandoná-las e que, no preciso instante em que a s abandonarem, começarão a progredir. Era essa a lição que eu deveria aprender?
– Sim, filho meu. Essa é apenas uma das muitas facetas do Verdadeiro Aprendizado. Ainda terás muito que aprender, mas já aprendeste a primeira e a maior de todas as lições. Existe a Ignorância! – volveu o Homem com suavidade e convicção – Mas ainda existem outras coisas mais que deves ter aprendido. O que foi?
– Aprendi, também, que é meu dever ensiná-los para que entendam que a vida está muito além daquilo que eles julgam ser muito importante – as suas “muletas†– e também sua busca inútil e desenfreada por sexo, status social, riquezas e poder. Nos outros nÃveis, comecei a entender que para se ensinar alguma coisa para alguém é preciso que tenhamos aprendido aquilo que vamos ensinar. Mas isso é um processo demorado demais, pois todo mundo quer tudo à s pressas, imediatamente…
tumblr_nbzfw7cScr1twigzco1_1280– A Humanidade ainda é uma criança , mal acabou de nascer, mal acabou de aprender que pode caminhar por conta própria, sem engatinhar, sem precisar usar “muletasâ€. O grande erro é que nós queremos fazer tudo à s pressas e medir tudo pela duração de nossas vidas individuais. O importante é que compreendamos que o tempo deve ser contado em termos cósmicos, universais. Se assim o fizermos, começaremos, então, a entender que o Universo é um organismo imenso, ainda relativamente novo e que também está fazendo seu aprendizado por intermédio de nós – seres vivos conscientes e inteligentes que habitamos planetas disseminados por todo o Espaço Cósmico. Nossa vida individual só terá importância, mesmo, se conseguirmos entender e vivenciar, este conhecimento, esta grande Verdade: – Somos todos uma imensa equipe energética atuando nos mais diversos nÃveis energéticos daquilo que é conhecido como Vida e Universo, que, no final das contas, é tudo a mesma coisa.
– Mas sendo assim, para eu aprender tudo de que necessito para poder ensinar aos meus irmãos, precisarei de muito mais que uma vida. Ser-me-ão concedidas mais outras vidas, além desta que agora estou vivendo?
– Mas ainda não conseguiste vislumbrar que só existe uma única Vida e tu já a estás vivendo há milhões e milhões de anos e ainda a viverás por mais outros tantos milhões, nos mais diversos nÃveis? Tu já foste energia pura, átomo, molécula, vÃrus, bactéria, enfim, todos os seres que já apareceram na escala biológica. E tu ainda és tudo isso. Compreende, filho meu, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
– Mas mesmo assim, então, não terei tempo, neste momento atual de minha manifestação no Universo, de aprender tudo o que é necessário ensinar aos meus irmãos que ainda se encontram nos nÃveis 1, 2 e 3.
– E quem o terá jamais, algum dia? Mas isso não tem a menor importância, pois tu já estás a ensinar o que aprendeste, nesta breve jornada mental. Já aprendeste que existem 7 nÃveis evolutivos possÃveis aos seres humanos, aqui, agora, neste Planeta Terra.
O Autor deste conto conseguiu transmiti-lo, há alguns milênios, através da Tradição Oral, durante muitas e muitas gerações. O autor deste trabalho, ao ler esse conto, há muitos anos atrás, também aprendeu a mesma lição e agora a está transmitindo para todos aqueles que vierem a lê-lo e, no final, alguns desses leitores, um dia, ensinarão essa mesma lição a outros irmãos humanos. Compreendes, agora, que não será necessário mais do que uma única vida como um ser humano, neste Planeta Terra, para que aprendas tudo e que possas transmitir esse conhecimento a todos os seres humanos, nos próximos milênios?
É só uma questão de tempo…
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— Mestre, gostaria muito de saber por que razão os seres humanos guerreiam-se e por que não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio.
— Essa é uma pergunta muito séria. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nÃvel evolutivo. A grande maioria da Humanidade do Planeta Terra está vivendo atualmente no nÃvel 1. Muitos outros, no nÃvel 2 e alguns outros no nÃvel 3. Essa é a grande maioria. Alguns poucos já conseguiram atingir o nÃvel 4, pouquÃssimos o nÃvel 5, rarÃssimos o nÃvel 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nÃvel 7.
— Mas, mestre, que nÃveis são esses?
— Não adiantaria nada explicá-los, pois além de não entender, também, logo em seguida, você os esqueceria e esqueceria também a explicação. Assim, prefiro levá-lo numa viagem mental, para realizar uma série de experimentos e aÃ, então, tenho certeza, você vivenciará e saberá exatamente o que são esses nÃveis, cada um deles, nos seus mÃnimos detalhes.
O mestre colocou, então, as pontas de dois dedos na testa do discÃpulo e, imediatamente, ambos estavam em um outro local, em outra dimensão do espaço e do tempo. O local era uma espécie de bosque, e um homem se aproximava deles. Ao chegar mais perto, o mestre disse:
— Dê-lhe um tapa no rosto.
— Mas por quê? Ele não me fez nada…
— Faz parte do experimento. Dê-lhe um tapa, não muito forte, mas dê-lhe um tapa!
E o homem aproximou-se mais do mestre e do discÃpulo. Este, então, chegou até o homem, pediu-lhe que parasse e, sem nenhum aviso, deu-lhe um tapa que estalou. Imediatamente, como se fosse feito de mola, o desconhecido revidou com uma saraivada de socos e o discÃpulo foi ao chão, por causa do inesperado do ataque.
Instantaneamente, como num passe de mágica, o mestre e o discÃpulo já estavam em outro lugar, muito semelhante ao primeiro quando outro homem se aproximava. O mestre, então comentou:
– Agora, você já sabe como reage um homem do nÃvel 1. Não pensa. Age mecanicamente. Revida sem pensar. Aprendeu a agir dessa maneira e esse aprendizado é tudo para ele, é o que norteia sua vida, é sua “muletaâ€. Agora, você testará da mesma maneira, o nosso companheiro que vem aÃ, do nÃvel 2.
Quando o homem se aproximou, o discÃpulo pediu que parasse e lhe deu um tapa. O homem ficou assustado, olhou para o discÃpulo, mediu-o de cima a baixo e, sem dizer nada, revidou com um tapa, um pouco mais forte.
Instantaneamente, já estavam em outro lugar muito semelhante ao primeiro.
Agora, você já sabe como reage um homem do nÃvel 2. Pensa um pouco, analisa superficialmente a situação, verifica se está à altura do adversário e aÃ, então, revida. Se se julgar mais fraco, não revidará imediatamente, pois irá revidar à traição. Ainda é carregado pelo mesmo tipo de “muleta†usada pelo homem do nÃvel 1. Só que analisa um pouco mais as coisas e fatos da vida. Entendeu? Repita o mesmo com esse aà que vem chegando.
A cena repetiu-se. Ao receber o tapa, o homem parou, olhou para o discÃpulo e assim falou:
– O que é isso, moço?… Mereço uma explicação, não acha? Se não me explicar direitinho por que razão me bateu, vai levar uma surra! Estou falando sério!
– Eu e o mestre estamos realizando uma série de experimentos e este experimento consta exatamente em fazer o que fiz, ou seja, bater nas pessoas para ver como reagem.
– E querem ver como reajo?
– Sim. Exatamente isso…
– Já reparou que não tem sentido?
– Como não? Já aprendemos ótimas lições com as reações das outras pessoas. Queremos saber qual a lição que você irá nos ensinar…
– Ainda não perceberam que isso não faz sentido? Por que agredir as pessoas assim, gratuitamente?
– Queremos verificar – interferiu o mestre – as reações mais imediatas e primitivas das pessoas. Você tem alguma sugestão ou consegue atinar com alguma alternativa?
– De momento, não me ocorre nenhuma. De uma coisa, porém, estou certo: – Esse teste é muito bárbaro, pois agride os outros. Estou, realmente, muito assustado e chocado com essa ação de vocês, que parecem pessoas inteligentes e sensatas. Certamente, deverá haver algo menos agressivo e mais inteligente. Não acham?
– Enfim – perguntou o discÃpulo – como você vai reagir? Vai revidar?
Ou vai nos ensinar uma outra maneira de conseguir aprender o que desejamos?
– Já nem sei se continuo discutindo com vocês, pois acho que estou perdendo meu tempo. São dois malucos e tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar conversando com dois malucos. Afinal, meu tempo é precioso demais e não vou desperdiçá-lo com vocês. Quando encontrarem alguém que não seja tão sensato e paciente como eu, vão aprender o que é agredir gratuitamente as pessoas. Que outro, em algum outro lugar, revide por mim. Não vou nem perder meu tempo com vocês, pois não merecem meu esforço… São uns perfeitos idiotas… Imagine só, dar tapas nos outros… Besteira… Idiotice… Falta do que fazer… E ainda querem me convencer de que estão buscando conhecimento… Picaretas! Isso é o que vocês são! Uns picaretas! Uns charlatães!
Imediatamente, aquela cena apagou-se e já se encontravam em outro luar, muito semelhante a todos os outros. Então, o mestre comentou:
– Agora, você já sabe como age o homem do nÃvel 3. Gosta de analisar a situação, discutir os pormenores, criticar tudo, mas não apresenta nenhuma solução ou alternativa, pois ainda usa as mesmas “muletas†que os outros dois anteriores também usavam. Prefere deixar tudo “pra láâ€, pois “não tem tempo†para se aborrecer com a ação, que prefere deixar para os “outros†resolverem. É um erudito e teórico que fala muito, mas que age muito pouco e não apresenta nenhuma solução para nenhum problema, a não ser a mais óbvia e assim mesmo, olhe lá… É um medÃocre enfatuado, cheio de erudição, que se julga o “Dono da Verdadeâ€, que se acha muito “entendido†e que reclama de tudo e só sabe criticar. É o mais perigoso de todos, pois costuma deter cargos de comando, por ser, geralmente, portador de algum diploma universitário em nÃvel de bacharel (mais uma outra “muletaâ€) e se gaba por isso. Possui instrução e muita erudição. Já consegue ter um pouquinho mais de percepção das coisas, mas é somente isso. Ainda precisa das “muletas†para continuar vivendo, mas começa a perceber que talvez seja melhor andar sem elas. No entanto, por “preguiça vital†e simples falta de força de vontade, prefere continuar a utilizá-las. De resto, não passa de um medÃocre enfatuado que sabe apenas argumentar e tudo criticar.
Vamos, agora, saber como reage um homem do nÃvel 4. Faça o mesmo com esse que aà vem.
E a cena repetiu-se. O caminhante olhou para o discÃpulo e perguntou:
– Por que você fez isso? Eu fiz alguma coisa errada? Ofendi você de alguma maneira? Enfim, gostaria de saber por que motivo você me bateu. Posso saber?
– Não é nada pessoal. Eu e o mestre estamos realizando um experimento para aprender qual será a reação das pessoas diante de uma agressão imotivada.
– Pelo visto, já realizaram este experimento com outras pessoas. Já devem ter aprendido muito a respeito de como reagem os seres humanos, não é mesmo?
– É… Estamos aprendendo um bocado. Qual será sua reação? O que pensa de nosso experimento? Tem alguma sugestão melhor?
– Hoje, vocês me ensinaram uma nova lição e estou muito satisfeito com isso e só tenho a agradecer por me haverem escolhido para participar deste seu experimento. Apenas acho que vocês estão correndo o risco de encontrar alguém que não consiga entender o que estão fazendo e revidar à agressão. Até chego a arriscar-me a afirmar que vocês já encontraram esse tipo de pessoa, não é mesmo? Mas também se não corrermos algum risco na vida, nada, jamais, poderá ser conseguido, em termos de evolução. Sob esse ponto de vista, a metodologia experimental que vocês imaginaram é tão boa como outra qualquer. Já encontraram alguém que não entendesse o que estão a fazer e igualmente reações hostis, não é mesmo? Por outro lado, como se trata de um aprendizado, gostaria muito de acompanhá-los para partilhar desse aprendizado. Aceitar-me-iam como companheiro de jornada? Gostaria muito de adquirir novos conhecimentos. Posso ir com vocês?
– E se tudo o que dissemos for mentira? E se estivermos mal-intencionados? – perguntou o mestre – Como reagiria a isso?
– Somente os loucos fazem coisas sem uma razão plausÃvel. Sei, muito bem, distinguir um louco de um são e, definitivamente, tenho a mais cristalina das certezas de que vocês não são loucos. Logo, alguma razão vocês deverão ter para estarem agredindo gratuitamente as pessoas. Essa razão que me deram é tão boa e plausÃvel como qualquer outra. Seja ela qual for, gostaria de seguir com vocês para ver se minhas conjecturas estão certas, ou seja, de que falaram a verdade e, se assim o for, compartilhar da experiência de vocês. Enfim, desejo aprender cada vez mais, e esta é uma boa ocasião para isso. Não acham?
Instantaneamente, tudo se desfez e logo estavam em outro ambiente, muito semelhante aos anteriores. O mestre assim comentou:
– O homem do nÃvel 4 já está bem distanciado e se desligando gradativamente dos afazeres mundanos. Já sabe que existem outros nÃveis mais baixos e outros mais elevados e está buscando apenas aprender mais e mais para evoluir, para tornar-se um sábio. Não é, em absoluto um erudito (embora até mesmo possa possuir algum diploma universitário) e já compreende bem a natureza humana para fazer julgamentos sensatos e lógicos. Por outro lado, possui uma curiosidade muito grande e uma insaciável sede de conhecimentos. E isso acontece porque abandonou suas “muletas†há muito pouco tempo, talvez há um mês ou dois. Ainda sente falta delas, mas já compreendeu que o melhor mesmo é viver sem elas. Dentro de muito pouco tempo, só mais um pouco de tempo, talvez mais um ano ou dois, assim que se acostumar, de fato, a sequer pensar nas muletas, estará realmente começando a trilhar o caminho certo para os próximos nÃveis.
Mas vamos continuar com o nosso aprendizado. Repita o mesmo com este homem que aà vem, e vamos ver como reage um homem do nÃvel 5.
O tapa estalou.
– Filho meu… Eu bem o mereci por não haver logo percebido que estavas necessitando de ajuda. Em que te posso ser útil?
– Não entendi… Afinal, dei-lhe um tapa. Não vai reagir?
– Na verdade, cada agressão é um pedido de ajuda. Em que te posso ajudar, filho meu?
– Estamos dando tapas nas pessoas que passam, para conhecermos suas reações. Não é nada pessoal…
– Então, é nisso que te posso ajudar? Ajudar-te-ei com muita satisfação pedindo-te perdão por não haver logo percebido que desejas aprender. É meritória tua ação, pois o saber é a coisa mais importante que um ser humano pode adquirir. Somente por meio do saber é que o homem se eleva. E se estás querendo aprender, só tenho elogios a te oferecer. Logo aprenderás a lição mais importante que é a de ajudar desinteressadamente as pessoas, assim como estou a fazer com vocês, neste momento. Ainda terás um longo caminho pela frente, mas se desejares, posso ser o teu guia nos passos iniciais e te poupar de muitos transtornos e dissabores. Sinto-me perfeitamente capaz de guiar-te nos primeiros passos e fazer-te chegar até onde me encontro. Daà para diante, faremos o restante do aprendizado juntos. O que achas da proposta? Aceitas-me como teu guia?
Brilhe de tal maneira que as sombras irão recuar em sua presença.Instantaneamente, a cena se desfez e logo se viram em outro caminho, um pouco mais agradável do que os demais, e o mestre assim se expressou:
– Quando um homem atinge o nÃvel 5, começa a entender que a Humanidade, em geral, digamos, o homem comum, é como uma espécie de adolescente que ainda não conseguiu sequer se encontrar e, por esse motivo, como todo e qualquer bom adolescente, é muito inseguro e, devido a essa insegurança, não sabe como pedir ajuda e agride a todos para chamar atenção sobre si mesmo e pedir, então, de maneira velada e indireta, a ajuda de que necessita. O homem do nÃvel 5 possui a sincera vontade de ajudar e de auxiliar a todos desinteressadamente, sem visar vantagens pessoais. Sabe ser humilde e reconhece que ainda tem muito a aprender para atingir nÃveis evolutivos mais elevados. E deseja partilhar gratuitamente seus conhecimentos com todos os seres humanos. Compreende que a imensa maioria dos seres humanos usa “muletas†diversas e procura ajudá-los, dando-lhes exatamente aquilo que lhe é pedido, de acordo com a “muleta†que estão usando ou com o que lhes é mais acessÃvel no nÃvel em que se encontram. A partir do nÃvel 5, o ser humano adquire a faculdade de perceber em qual nÃvel o seu interlocutor se encontra.
Agora, dê um tapa nesse homem que aà vem. Vamos ver como reage o homem do nÃvel 6.
E o buscador iniciou o ritual. Pediu ao homem que parasse e lançou a mão ao seu rosto. Jamais entenderá como o outro, com um movimento quase instantâneo, desviou-se e a sua mão atingiu apenas o vazio.
– Meu filho querido! Por que você queria ferir-se a si mesmo? Ainda não aprendeu que agredindo os outros você estará agredindo a si mesmo? Você ainda não conseguiu entender que a Humanidade é um organismo único e que cada um de nós é apenas uma pequena célula desse imenso organismo? Seria você capaz de provocar, deliberadamente, em seu corpo, um ferimento que vai doer muito e cuja cicatrização orgânica e psÃquica vai demorar e causará muito sofrimento inútil?
– Mas estamos realizando um experimento para descobrir qual será a reação das pessoas a uma agressão gratuita.
– Por que você não aprende primeiro a amar? Por que, em vez de dar um tapa, não dá um beijo nas pessoas? Assim, em lugar de causar-lhes sofrimento, estará demonstrando Amor. E o Amor é a Energia mais poderosa e sublime do Universo. Se você aprender a lição do Amor, logo poderá ensinar Amor para todas as outras células da Humanidade, e tenho a mais concreta certeza de que, em muito pouco tempo, toda a Humanidade será um imenso organismo amoroso que distribuirá Amor por todo o planeta e daÃ, por extensão, emitirá vibrações de Amor para todo o Universo. Eu amo a todos como amo a mim mesmo. No instante em que você compreender isso, passará a amar a si mesmo e a todos os demais seres humanos da mesma maneira e terá aprendido a Regra de Ouro do Universo: – Tudo é Amor! A vida é Amor! Nós somos centelhas de Amor! E por tanto amar você, jamais poderia permitir que você se ferisse, agredindo a mim. Se você ama uma criança, jamais permitirá que ela se machuque ou se fira, porque ela ainda não entende que se agir de determinada maneira perigosa irá ferir-se e irá sofrer. Você a amparará, não é mesmo?
Você deverá aprender, em primeiro lugar, a Lição do Amor, a viver o Amor em toda sua plenitude, pois o Amor é tudo e, se você está vivo, deve sua vida a um Ato de Amor. Pense nisso, medite muito sobre isso. Dê Amor gratuitamente. Ensine Amor com muito Amor e logo verá como tudo a seu redor vai ficar mais sublime, mais diáfano, pois você estará flutuando sob os influxos da Energia mais poderosa do Universo, que é o Amor. E sua vida será sublime…
Instantaneamente, tudo se desfez e se viram em outro ambiente, ainda mais lindo e repousante do que este último em que estiveram. Então o mestre falou:
– Este é um dos nÃveis mais elevados a que pode chegar o Ser Humano em sua senda evolutiva, ainda na Matéria, no Planeta Terra. Um homem que conseguiu entender o que é o Amor, já é um Homem Sublime, Inefável e quase InatingÃvel pelas infelicidades humanas, pois já descobriu o Começo da Verdade, mas ainda não a conhece em toda sua Plenitude, o que só acontecerá quando atingir o nÃvel 7.
Logo você descobrirá isso. Dê um tapa nesse homem que aà vem chegando.
E o discÃpulo pediu ao homem que parasse. Quando seus olhares se cruzaram, uma espécie de choque elétrico percorreu-lhe todo o corpo e uma sensação mesclada de amor, compaixão, amizade desinteressada, compreensão, de profundo conhecimento de tudo que se relaciona à vida e um enorme sentimento de extrema segurança encheram-lhe todo o seu ser.
– Bata nele! – ordenou o mestre.
– Não posso, mestre, não posso…
– Bata nele! Faça um grande esforço, mas terá que bater nele! Nosso aprendizado só estará completo se você bater nele! Faça um grande esforço e bata! Vamos! Agora!
– Não, mestre. Sua simples presença já é suficiente para que eu consiga compreender a futilidade de lhe dar um tapa. Prefiro dar um tapa em mim mesmo. Nele, porém, jamais!
– Bate-me – disse o Homem com muita firmeza e suavidade – pois só assim aprenderás tua lição e saberás finalmente, porque ainda existem guerras na Humanidade.
– Não posso… Não posso… Não tem o menor sentido fazer isso…
– Então – tornou o Homem – já aprendeste tua lição. Quem, dentre todos em quem bateste, a ensinou para ti? Reflete um pouco e me responde.
– Acho que foram os três primeiros, do nÃvel 1 ao nÃvel 3. Os outros apenas a ilustraram e a complementaram. Agora, compreendo o quão atrasados eles estão e o quanto ainda terão que caminhar na senda evolutiva para entender esse fato. Sinto por eles uma compaixão muito profunda. Estão de “muletas†e não sabem disso. E o pior de tudo é que não conseguem perceber que é até muito simples e muito fácil abandoná-las e que, no preciso instante em que a s abandonarem, começarão a progredir. Era essa a lição que eu deveria aprender?
– Sim, filho meu. Essa é apenas uma das muitas facetas do Verdadeiro Aprendizado. Ainda terás muito que aprender, mas já aprendeste a primeira e a maior de todas as lições. Existe a Ignorância! – volveu o Homem com suavidade e convicção – Mas ainda existem outras coisas mais que deves ter aprendido. O que foi?
– Aprendi, também, que é meu dever ensiná-los para que entendam que a vida está muito além daquilo que eles julgam ser muito importante – as suas “muletas†– e também sua busca inútil e desenfreada por sexo, status social, riquezas e poder. Nos outros nÃveis, comecei a entender que para se ensinar alguma coisa para alguém é preciso que tenhamos aprendido aquilo que vamos ensinar. Mas isso é um processo demorado demais, pois todo mundo quer tudo à s pressas, imediatamente…
tumblr_nbzfw7cScr1twigzco1_1280– A Humanidade ainda é uma criança , mal acabou de nascer, mal acabou de aprender que pode caminhar por conta própria, sem engatinhar, sem precisar usar “muletasâ€. O grande erro é que nós queremos fazer tudo à s pressas e medir tudo pela duração de nossas vidas individuais. O importante é que compreendamos que o tempo deve ser contado em termos cósmicos, universais. Se assim o fizermos, começaremos, então, a entender que o Universo é um organismo imenso, ainda relativamente novo e que também está fazendo seu aprendizado por intermédio de nós – seres vivos conscientes e inteligentes que habitamos planetas disseminados por todo o Espaço Cósmico. Nossa vida individual só terá importância, mesmo, se conseguirmos entender e vivenciar, este conhecimento, esta grande Verdade: – Somos todos uma imensa equipe energética atuando nos mais diversos nÃveis energéticos daquilo que é conhecido como Vida e Universo, que, no final das contas, é tudo a mesma coisa.
– Mas sendo assim, para eu aprender tudo de que necessito para poder ensinar aos meus irmãos, precisarei de muito mais que uma vida. Ser-me-ão concedidas mais outras vidas, além desta que agora estou vivendo?
– Mas ainda não conseguiste vislumbrar que só existe uma única Vida e tu já a estás vivendo há milhões e milhões de anos e ainda a viverás por mais outros tantos milhões, nos mais diversos nÃveis? Tu já foste energia pura, átomo, molécula, vÃrus, bactéria, enfim, todos os seres que já apareceram na escala biológica. E tu ainda és tudo isso. Compreende, filho meu, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
– Mas mesmo assim, então, não terei tempo, neste momento atual de minha manifestação no Universo, de aprender tudo o que é necessário ensinar aos meus irmãos que ainda se encontram nos nÃveis 1, 2 e 3.
– E quem o terá jamais, algum dia? Mas isso não tem a menor importância, pois tu já estás a ensinar o que aprendeste, nesta breve jornada mental. Já aprendeste que existem 7 nÃveis evolutivos possÃveis aos seres humanos, aqui, agora, neste Planeta Terra.
O Autor deste conto conseguiu transmiti-lo, há alguns milênios, através da Tradição Oral, durante muitas e muitas gerações. O autor deste trabalho, ao ler esse conto, há muitos anos atrás, também aprendeu a mesma lição e agora a está transmitindo para todos aqueles que vierem a lê-lo e, no final, alguns desses leitores, um dia, ensinarão essa mesma lição a outros irmãos humanos. Compreendes, agora, que não será necessário mais do que uma única vida como um ser humano, neste Planeta Terra, para que aprendas tudo e que possas transmitir esse conhecimento a todos os seres humanos, nos próximos milênios?
É só uma questão de tempo…
http://despertarcoletivo.com/parabola-dos-niveis-evolutivos/
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Conscienciologia / Conscienciologia
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 21:02 »Conscienciologia: A Conscienciologia é a ciência que estuda a consciência – ser, ego, alma, self, princÃpio inteligente – e suas diversas formas de manifestação. A consciência é você, um ser vivo autoconsciente que se manifesta em outras dimensões fora da vida humana. O termo conscienciologia vem do Latim: conscientia – com conhecimento e do Grego: logos – estudo.
A Conscienciologia estuda a consciência “inteiraâ€, considerando todos os seus corpos, dimensões e existências, em um enfoque integrado. A consciência é a nossa realidade maior, mais do que a energia e a matéria, outras de nossas realidades. Nossa consciência não é o corpo fÃsico nem um subproduto do cérebro humano. Na realidade, podemos nos manifestar além do corpo humano e, portanto, do cérebro. Esse fato pode ser verificado através das experiências fora do corpo.
A consciência pode se manifestar a partir de 4 estados básicos:
1.Estado consciencial intrafÃsico. Corresponde ao estado de consciência na dimensão fÃsica, imersa na matéria vitalizada do corpo fÃsico.
2.Estado consciencial extrafÃsico. Corresponde ao estado de consciência na dimensão extrafÃsica, após ter desativado o corpo fÃsico (morte biológica) ou antes do renascimento.
3.Estado consciencial projetivo. Corresponde ao estado de consciência projetado para fora do corpo fÃsico, aquele em que o indivÃduo se encontra temporariamente com seus veÃculos de manifestação em descoincidência.
4.Estado de consciência contÃnua. Corresponde ao estado de consciência completamente lúcido, no qual a pessoa percebe todo o processo de separação dos corpos, a soltura do energossoma, do psicossoma, podendo chegar à soltura do mentalsoma ou à projeção mental.
Para se manifestar a partir desses 4 estados conscienciais básicos, a consciência utiliza seu conjunto de corpos, ou seja, o holossoma:
1.Soma: corpo humano.
2.Energossoma: corpo energético.
3.Psicossoma: corpo emocional.
4.Mentalsoma: corpo mental.
Na vigÃlia fÃsica, esses veÃculos estão coincididos. Na vida não-fÃsica (extrafÃsica), quando estamos projetados ou no estado extrafÃsico, ocorre a descoincidência entre esses veÃculos de manifestação consciencial, levando-nos a nos manifestar em múltiplas dimensões, além da dimensão fÃsica.
A consciência é multiexistencial. A vida humana atual é apenas uma dentre as várias existências da consciência. Já vivemos muitas vidas no passado e viveremos muitas outras no futuro. Em Conscienciologia, essa série de existências da consciência recebe o nome de seriéxis.
A base de manifestação de todas as consciências é constituÃda por 3 componentes indissociáveis, a que denominados de PENSENE: a idéia ou pensamento (PEN), a emoção ou sentimento (SEN) e a energia (ENE).
A consciência penseniza o tempo todo, ou seja, elabora pensamentos e emite energias sadias ou patológicas, conforme seu estado consciencial. Assim, interage emitindo e recebendo pensenes, em qualquer dimensão (fÃsica ou extrafÃsica) em que se encontre. Tal fato reforça a importância de conhecer mais a fundo seu padrão de pensamento, para identificar padrões externos e ser capaz de perceber quais os seus pensenes e quais os dos outros com os quais está interagindo. Daà a importância de promover a higienização ou a profilaxia dos próprios pensenes, para manifestar-se de modo mais sadio e maduro no local ou ambiente onde atua.
A partir dessas abordagens de estudo da consciência, a Conscienciologia oportuniza a potencialização de várias posturas prioritárias à evolução:
1.Entendimento da indestrutibilidade da consciência.
2.Vivência de emoções e sentimentos racionalizados.
3.Melhoria da capacidade de discernimento.
4.Reconhecimento de si próprio como agente catalisador da evolução de todos.
5.Organização racional das próprias idéias.
6.Ampliação do nÃvel de originalidade do seu trabalho pessoal.
7.Obtenção de um nÃvel máximo de desrepressão.
fonte: http://www.iipc.org/as-ciencias/conscienciologia/
A Conscienciologia estuda a consciência “inteiraâ€, considerando todos os seus corpos, dimensões e existências, em um enfoque integrado. A consciência é a nossa realidade maior, mais do que a energia e a matéria, outras de nossas realidades. Nossa consciência não é o corpo fÃsico nem um subproduto do cérebro humano. Na realidade, podemos nos manifestar além do corpo humano e, portanto, do cérebro. Esse fato pode ser verificado através das experiências fora do corpo.
A consciência pode se manifestar a partir de 4 estados básicos:
1.Estado consciencial intrafÃsico. Corresponde ao estado de consciência na dimensão fÃsica, imersa na matéria vitalizada do corpo fÃsico.
2.Estado consciencial extrafÃsico. Corresponde ao estado de consciência na dimensão extrafÃsica, após ter desativado o corpo fÃsico (morte biológica) ou antes do renascimento.
3.Estado consciencial projetivo. Corresponde ao estado de consciência projetado para fora do corpo fÃsico, aquele em que o indivÃduo se encontra temporariamente com seus veÃculos de manifestação em descoincidência.
4.Estado de consciência contÃnua. Corresponde ao estado de consciência completamente lúcido, no qual a pessoa percebe todo o processo de separação dos corpos, a soltura do energossoma, do psicossoma, podendo chegar à soltura do mentalsoma ou à projeção mental.
Para se manifestar a partir desses 4 estados conscienciais básicos, a consciência utiliza seu conjunto de corpos, ou seja, o holossoma:
1.Soma: corpo humano.
2.Energossoma: corpo energético.
3.Psicossoma: corpo emocional.
4.Mentalsoma: corpo mental.
Na vigÃlia fÃsica, esses veÃculos estão coincididos. Na vida não-fÃsica (extrafÃsica), quando estamos projetados ou no estado extrafÃsico, ocorre a descoincidência entre esses veÃculos de manifestação consciencial, levando-nos a nos manifestar em múltiplas dimensões, além da dimensão fÃsica.
A consciência é multiexistencial. A vida humana atual é apenas uma dentre as várias existências da consciência. Já vivemos muitas vidas no passado e viveremos muitas outras no futuro. Em Conscienciologia, essa série de existências da consciência recebe o nome de seriéxis.
A base de manifestação de todas as consciências é constituÃda por 3 componentes indissociáveis, a que denominados de PENSENE: a idéia ou pensamento (PEN), a emoção ou sentimento (SEN) e a energia (ENE).
A consciência penseniza o tempo todo, ou seja, elabora pensamentos e emite energias sadias ou patológicas, conforme seu estado consciencial. Assim, interage emitindo e recebendo pensenes, em qualquer dimensão (fÃsica ou extrafÃsica) em que se encontre. Tal fato reforça a importância de conhecer mais a fundo seu padrão de pensamento, para identificar padrões externos e ser capaz de perceber quais os seus pensenes e quais os dos outros com os quais está interagindo. Daà a importância de promover a higienização ou a profilaxia dos próprios pensenes, para manifestar-se de modo mais sadio e maduro no local ou ambiente onde atua.
A partir dessas abordagens de estudo da consciência, a Conscienciologia oportuniza a potencialização de várias posturas prioritárias à evolução:
1.Entendimento da indestrutibilidade da consciência.
2.Vivência de emoções e sentimentos racionalizados.
3.Melhoria da capacidade de discernimento.
4.Reconhecimento de si próprio como agente catalisador da evolução de todos.
5.Organização racional das próprias idéias.
6.Ampliação do nÃvel de originalidade do seu trabalho pessoal.
7.Obtenção de um nÃvel máximo de desrepressão.
fonte: http://www.iipc.org/as-ciencias/conscienciologia/
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Literatura / Os Ensinamentos Secretos de Todos os Tempos - Manly P. Hall
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 21:00 »https://www.escoladaluz.com.br/uploads/books/7d76747cc813bad4860840934787e597.pdf
Manly P. Hall é um gigante no estudo dos campos da Espiritualidade, Esoterismo e Sociedades Iniciáticas. Este é um dos mais complexos e profundos livros sobre a sabedoria esotérica da Antiguidade, um livro amplamente considerado como a sua obra prima, que projecta uma rara luz sobre muitos aspectos de temas fascinantes e pouco entendidos da mitologia, religião, cosmologia e filosofia. Um livro essencial para todos os apaixonados pela temática.
Manly P. Hall é um gigante no estudo dos campos da Espiritualidade, Esoterismo e Sociedades Iniciáticas. Este é um dos mais complexos e profundos livros sobre a sabedoria esotérica da Antiguidade, um livro amplamente considerado como a sua obra prima, que projecta uma rara luz sobre muitos aspectos de temas fascinantes e pouco entendidos da mitologia, religião, cosmologia e filosofia. Um livro essencial para todos os apaixonados pela temática.
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Filmes, Programas, Televisão, Livros & Comunicação Social / Programa Algo Mais: Sensitiva Márcia Fernandes explica o medo de cada signo
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 20:58 »17
Magia & Feitiçaria / Amarrações - uma outra perspectiva
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 20:52 »a·mar·ra·ção
(amarrar + -ção)
substantivo feminino
1. Acto de amarrar ou de se amarrar (ex.: a acostagem termina com a amarração do navio).
2. Conjunto de amarras que seguram o navio.
3. Bóia.
4. Fundeadouro.
5. Ancoradouro.
"amarração", in Dicionário Priberam da LÃngua Portuguesa
Amarrações: entre os trabalhos espirituais e de magia, é talvez o mais mal-amado e o mais criticado dos rituais. No entanto é também dos mais procurados por parte de clientes de todos os estratos sociais e de todas as idade e seguramente, um dos mais executados.
O dicionário fala em barcos e atracar navios, mas a linguagem comum associa o conceito de Amarração ao acto de juntar um casal através de magia. Ambas as noções estão correctas.
É fácil criticar o acto de amarrar alguém, porque, dizem, é retirar ao outro a vontade própria. Porque é evocar o sobrenatural para satisfazer uma vontade. Porque é ir contra a natureza das coisas. Porque é baixa magia, como se a magia se medisse em metros de altura....
Pois, a mim, que trabalho na área, acho que tudo depende do contexto. Sem julgar nem moralizar, cabe ao agente de magia, ao médium, feiticeiro, mestre, pai-de-santo, bruxo ou curandeiro, perceber e distinguir, o que é capricho e o que é um legitimo pedido de harmonização. Porque o nosso papel também é esse, harmonizar e arrumar o que está desarrumado e desordenado.
Se há situações em que me pedem amarrações que nem considero o pedido ignóbil e simplesmente ignoro, há outras situações em que fazer o meu trabalho de amarrar um casal é fazer o que está mais correcto.
Muitos casais que têm tudo para se fazer felizes, constroem vidas e planificam envelhecer juntos. Depois, com a pressão do dia-a-dia vão tendo dificuldades de comunicação. Afastam-se um do outro vivendo na mesma casa. Pequenas coisas que não são problemas tornam-se montanhas intransponÃveis. Um dos elementos deixa de falar e o outro deixa de querer saber. Começam a pairar duvidas de emoção sobre os dois. Há um que encontra alguém fora do relacionamento e pela simples razão de ter alguém com quem conversar... põe em causa todo o percurso percorrido. O relacionamento torna-se um fardo para ambos... Pensam em separar-se e falam nisso. Mas na realidade, a separação, neste caso, não é um processo que servirá para abrir novos caminhos e novas perspectivas na felicidade de cada um. Muitas vezes as separações são apenas fugas para a frente, porque no essencial, o amor que uniu aquelas duas pessoas está lá todo... Numa situação destas, fazer uma amarração e voltar a juntar este casal, é um acto de harmonização e que promove o bem estar de todos.
Outro exemplo, um encontro de almas. Pessoas que se cruzam, cada uma delas de universos diferentes. O impacto deste cruzamento é tal que abana os alicerces de ambos. O percurso dos dois, desse momento para a frente será feito junto. Uma das pessoas entende isso, mas a outra, apesar de saber que aquele é um amor que tem de viver, sente medo, porque está traumatizado por um passado de relações falhadas... Pois está é mais uma situação em que “amarrar†estes dois é um acto de harmonia e de paz com o universo.
Ou ainda outra situação, mais rara mas que felizmente acontece, um casal de pessoas,q ue se ama e que quer “fixar†ao nÃvel magico esse amor, como um seguro à prova de tudo e todos, que criará uma barreira invisÃvel com a dureza do diamante à volta do seu amor, impedindo que tudo o que seja exterior a ambos entre e faça dano...
Há muitas razões que levam alguém a procurar fazer uma amarração, e nem todas estão erradas.
O primeiro dever do mestre de cerimonia, curandeiro, bruxo ou medium, é perceber como é que o seu trabalho pode melhorar a vida de quem o procura, sem prejudicar ninguém... Não somos juÃzes para julgar, nem padres para apontar pecados. Na melhor das hipóteses, somos apenas homens e mulheres a fazer o que sabemos para melhorar a vida de quem nos procura.
(amarrar + -ção)
substantivo feminino
1. Acto de amarrar ou de se amarrar (ex.: a acostagem termina com a amarração do navio).
2. Conjunto de amarras que seguram o navio.
3. Bóia.
4. Fundeadouro.
5. Ancoradouro.
"amarração", in Dicionário Priberam da LÃngua Portuguesa
Amarrações: entre os trabalhos espirituais e de magia, é talvez o mais mal-amado e o mais criticado dos rituais. No entanto é também dos mais procurados por parte de clientes de todos os estratos sociais e de todas as idade e seguramente, um dos mais executados.
O dicionário fala em barcos e atracar navios, mas a linguagem comum associa o conceito de Amarração ao acto de juntar um casal através de magia. Ambas as noções estão correctas.
É fácil criticar o acto de amarrar alguém, porque, dizem, é retirar ao outro a vontade própria. Porque é evocar o sobrenatural para satisfazer uma vontade. Porque é ir contra a natureza das coisas. Porque é baixa magia, como se a magia se medisse em metros de altura....
Pois, a mim, que trabalho na área, acho que tudo depende do contexto. Sem julgar nem moralizar, cabe ao agente de magia, ao médium, feiticeiro, mestre, pai-de-santo, bruxo ou curandeiro, perceber e distinguir, o que é capricho e o que é um legitimo pedido de harmonização. Porque o nosso papel também é esse, harmonizar e arrumar o que está desarrumado e desordenado.
Se há situações em que me pedem amarrações que nem considero o pedido ignóbil e simplesmente ignoro, há outras situações em que fazer o meu trabalho de amarrar um casal é fazer o que está mais correcto.
Muitos casais que têm tudo para se fazer felizes, constroem vidas e planificam envelhecer juntos. Depois, com a pressão do dia-a-dia vão tendo dificuldades de comunicação. Afastam-se um do outro vivendo na mesma casa. Pequenas coisas que não são problemas tornam-se montanhas intransponÃveis. Um dos elementos deixa de falar e o outro deixa de querer saber. Começam a pairar duvidas de emoção sobre os dois. Há um que encontra alguém fora do relacionamento e pela simples razão de ter alguém com quem conversar... põe em causa todo o percurso percorrido. O relacionamento torna-se um fardo para ambos... Pensam em separar-se e falam nisso. Mas na realidade, a separação, neste caso, não é um processo que servirá para abrir novos caminhos e novas perspectivas na felicidade de cada um. Muitas vezes as separações são apenas fugas para a frente, porque no essencial, o amor que uniu aquelas duas pessoas está lá todo... Numa situação destas, fazer uma amarração e voltar a juntar este casal, é um acto de harmonização e que promove o bem estar de todos.
Outro exemplo, um encontro de almas. Pessoas que se cruzam, cada uma delas de universos diferentes. O impacto deste cruzamento é tal que abana os alicerces de ambos. O percurso dos dois, desse momento para a frente será feito junto. Uma das pessoas entende isso, mas a outra, apesar de saber que aquele é um amor que tem de viver, sente medo, porque está traumatizado por um passado de relações falhadas... Pois está é mais uma situação em que “amarrar†estes dois é um acto de harmonia e de paz com o universo.
Ou ainda outra situação, mais rara mas que felizmente acontece, um casal de pessoas,q ue se ama e que quer “fixar†ao nÃvel magico esse amor, como um seguro à prova de tudo e todos, que criará uma barreira invisÃvel com a dureza do diamante à volta do seu amor, impedindo que tudo o que seja exterior a ambos entre e faça dano...
Há muitas razões que levam alguém a procurar fazer uma amarração, e nem todas estão erradas.
O primeiro dever do mestre de cerimonia, curandeiro, bruxo ou medium, é perceber como é que o seu trabalho pode melhorar a vida de quem o procura, sem prejudicar ninguém... Não somos juÃzes para julgar, nem padres para apontar pecados. Na melhor das hipóteses, somos apenas homens e mulheres a fazer o que sabemos para melhorar a vida de quem nos procura.
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Magia & Feitiçaria / Defumação Rápida
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 20:49 »Numa noite de Quarto-Minguante coloque dentro de um recipiente que aguente altas temperaturas um pedaço de carvão vegetal, acenda-o.
De seguida coloque as ervas ditas no encantamento de forma a queimarem, ateie o fogo de forma a fazer bastante fumo.
Quando estiver neste ponto ande no sentido anti-horário ao mesmo tempo que recita repetidamente o seguinte encantamento:
Louro, Arruda, alho e Manjericão,
Poderes elementares libertem-me de toda a maldição!
Pelo poder magico do Banimento,
Eu estou protegido/a assim como esta área, a todo o momento!
Assim Seja!
Assim se faça!
Toda a negatividade da área será purificada e protegida!
Bom proveito!
De seguida coloque as ervas ditas no encantamento de forma a queimarem, ateie o fogo de forma a fazer bastante fumo.
Quando estiver neste ponto ande no sentido anti-horário ao mesmo tempo que recita repetidamente o seguinte encantamento:
Louro, Arruda, alho e Manjericão,
Poderes elementares libertem-me de toda a maldição!
Pelo poder magico do Banimento,
Eu estou protegido/a assim como esta área, a todo o momento!
Assim Seja!
Assim se faça!
Toda a negatividade da área será purificada e protegida!
Bom proveito!
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Experiência Fora-do-Corpo (EFC) / Evidências de experiência fora do corpo como um fenômeno verÃdico
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 20:47 »Um dos primeiros pesquisadores a realizar experimentos laboratoriais sobre experiências fora do corpo (EFC) foi o psicólogo Dr. Charles Theodore Tart (1937). Em 1966, ele convidou uma jovem projetora para participar de uma série de experiências no laboratório do sono da Universidade da Califórnia – Davis. Os experimentos históricos de projeção levaram quatro noites, nas quais a projetora – “Miss Z†– devia se deitar e tentar sair do corpo fÃsico, enquanto este estava conectado a uma série de dispositivos que aferiam suas condições fisiológicas. O objetivo dos experimentos foi a identificação de um número de cinco dÃgitos, gerado aleatoriamente, a aproximadamente 1,5 metro acima de sua cabeça (impossÃvel de ser observado fisicamente).
De segunda a quarta-feira, a projetora informou ter visto o relógio enquanto flutuava fora do corpo. Nos momentos informados por ela, os dispositivos demonstraram padrões incomuns de ondas cerebrais. A ausência de movimentos de olhos rápidos (REM) também foi observada. Na quarta-feira à noite, Miss Z identificou o número-alvo: 25132. O padrão de ondas cerebrais durante a projeção consciente era diferente dos padrões durante o estado de vigÃlia, do sono e de outros estados alterados de consciência (uma expressão proposta pelo próprio Tart).
Entre 1965 e 1966, o mesmo pesquisador pioneiro estudou Robert Allan Monroe em 8 ocasiões no Laboratório Eletroencefalográfico da Faculdade de Medicina da Universidade da VirgÃnia. Equipamentos como eletroencefalógrafo (EEG), eletrocardiógrafo (ECG) e eletrooculógrafo (EOG) foram empregados, a despeito do desconforto do projetor. Monroe foi convidado a ler um número aleatório de 5 dÃgitos em uma prateleira colocada a 2 metros acima do chão. Durante as primeiras sete noites, ele não obteve sucesso. Contudo, na oitava noite ele teve duas breves projeções laterais. Na primeira, ele presenciou alguns estranhos falando em um lugar desconhecido, à distância, fato que não pôde ser confirmado. No entanto, na segunda ocasião, Monroe descreveu corretamente, fora da sala, duas pessoas, uma funcionária e um homem, mais tarde identificado como seu marido. Os movimentos oculares foram mais lentos do que no sono normal. O padrão de ondas cerebrais do estágio I, tÃpico do sono natural com sonhos, foi observado quase imediatamente após a suspensão de Monroe – um evento extremamente raro, pois esta fase normalmente ocorre após 80 a 90 minutos de sono sem sonhos. A freqüência cardÃaca foi entre 65 e 75 batimentos por minuto.
Um estudo de Janet Lee Mitchell (Sociedade Americana de Pesquisa PsÃquica, ASPR) e Karlis Osis sobre a clarividência viajora do pintor e escritor surrealista Ingo Swann resultou em 8 observações corretas de alvo, de um total de 8 tentativas, com 1 em 40.000 probabilidades de ocorrência casual. Quando Swann relatou que sua visão estava fora de seu corpo, houve perda de atividade elétrica e e impulsos de onda cerebral mais rápidos nas áreas visuais nos lobos occipitais. Durante este estado, houve grande queda na atividade alfa no hemisfério direito quando comparado ao esquerdo, enquanto outras funções orgânicas permaneceram normais.
Osis também realizou um experimento “fly-in†com cerca de 100 projetores que tinham como destino um pequeno escritório no quarto andar do prédio da ASPR, onde deveriam observar quatro objetos-alvo (desconhecidos para serem observados em determinado momento e ângulo de observação). Apenas 15% deles chegaram a esse escritório. Osis não achou que os resultados desta experiência significativos, porque mesmo os melhores projetores descreveram os objetos vagamente, falando sobre sua forma e suas cores, e não como objetos materiais com seus nomes exatos. Este experimento demonstra a hipótese de que o processo de aquisição ou cognição da informação durante a projeção da consciência é diferente do que seria esperado da experiência fÃsica e até da percepção extrasensorial comum.
Havia, no entanto, observações interessantes. Alguns, como um projetor de Toronto que observaram um incêndio em um bloco próximo, foram desviados por outras coisas ao longo do caminho. Outros viram os objetos com distorções, ou relataram visão circular ou global (vendo em todas as direções simultaneamente). Uma barreira colocada na mesa para separar os diferentes alvos foi vista como transparente por muitos deles, inclusive.
Alexander Tanous relatou que sua consciência viajou várias vezes de Portland (Maine) para o local de destino durante o experimento. Ele não só observou corretamente os objetos e a forma da mesa, mas também notou uma xÃcara de chá, que, de fato, foi inadvertidamente deixada por outro pesquisador. Elwood Babbitt também descreveu o alvo corretamente em seu terceiro vôo de Massachusetts. Ele também desenhou corretamente a forma e a localização de uma planta larga, pequena, uma pintura e pequena escultura de uma menina sorridente. Teddy Marmoreo de Toronto projetou-se para o lugar combinado na noite anterior ao experimento e viu Osis dormindo no ASPR – um fato que foi confirmado.
Em 1977, Robert Lyle Morris e Stuart Harary da Duke University realizaram uma experiência inventiva. Partindo da Universidade da Califórnia – Santa Barbara, Harary (com seu corpo conectado a vários dispositivos fisiológicos) deveria visitar Spirit, seu gato de dois meses, cujos movimentos em uma gaiola foram detectados por sensores em Duke. Uma diferença de comportamento acentuada foi observada quando o projetor estava fora do corpo e perto do gato, que se tornou passivo, calmo, sem emitir miados como se estivesse vendo ou sentindo a presença de Harary. Quando ele não foi projetado, Spirit estava continuamente tentando sair da gaiola e miou 37 vezes. Os resultados foram considerados relevantes (p = 0,01). A telepatia simples foi excluÃda através de uma projeção falsa, onde Harary simplesmente imaginava a ocorrência. Em estudos posteriores onde o animal não teve afinidade com Harary, os resultados foram insignificantes.
Em 1979, Karlis Osis e Donna McCormick verificaram que um projetor conseguiu identificar corretamente um alvo óptico aleatório, em uma sala trancada repleta de sensores, em 114 de 197 tentativas (57,87%) num total de 20 sessões. Durante esses 114 “sucessosâ€, observaram-se efeitos cinéticos que demonstram a presença de algo sutil, porém fÃsico. Destaca-se também as experiências visuais durante as experiências fora do corpo (incluindo experiências de quase morte) pelos cegos – incluindo os casos congênitos – conforme investigado pelo Dr. Kenneth Ring.
Em relação à s EFCs, os estudos de Percepção Remota Precisiva (PRP) de Princeton Engineering Anomalies Research (PEAR) em 1987 já continham 334 ensaios formais obtidos por cerca de 40 “sensitivos†que geraram descrições escritas de um objetivo geográfico desconhecido, onde o “agente†foi localizado antes, durante ou após a descrição. Então, eles deveriam preencher uma folha de verificação de perguntas para julgamento analÃtico posterior. Os resultados variaram de “precisão fotográficaâ€, para “correspondência parcial do ambiente ambiente e/ou componentesâ€, e para “completamente imprecisosâ€. Distorções geométricas, diferenças na ênfase das partes da cena, progressão da descrição precisa para a inexata ou vice-versa não foram achados incomuns. Brenda Dunne e Dr. Robert Jahn criaram, portanto, um procedimento de avaliação quantitativa mais sistemático. O que combinou a eficácia com a simplicidade melhor foi através de uma lista de trinta perguntas de descritor binário, pontuadas estatisticamente, precedidas de resposta gratuita (notas, esboços).
A IAC executou o Image Target Project, um experimento que convidou pessoas de todo o mundo a passarem por uma sala trancada no IAC Florida, em Miami, com um monitor de computador exibindo uma imagem. A imagem foi selecionada aleatoriamente por um computador. Uma série de experiências semelhantes, em um curso ministrado por Wagner Alegretti e Nanci Trivellato – Projective Field – reuniu dezenas de projetores em um salão ao longo de um fim de semana de oito tentativas de EFC. Após várias edições, esses experimentos capturaram observações raras, mas inquietantes, sobre EFC e visualização remota de precisão fotográfica.
Um estudo piloto semelhante com objetos fÃsicos e monitoramento fisiológico no laboratório do sono da Universidade de São Paulo com projetores lúcidos do Centro de Estudos Superiores da Consciência foi recentemente televisionado no programa de televisão nacional Globo Reporter (“Projeção Astralâ€). Os destaques de que um projetor viu o número certo de objetos alvo e descreveu alguns destes; e dois projetores tiveram uma EFC na qual ajudaram pessoas em uma inundação, e relataram o ocorrido antes mesmo das notÃcias deste desastre terem sido veiculadas em rede nacional.
Mais pesquisas são necessárias, especialmente na experiência de quase morte, que pode ser considerada um tipo de EFC.
A associação internacional de estudos de experiências de quase morte (IANDS) tem uma página informativa sobre estudos anteriores importantes, que representam um formidável conjunto de evidências adicionais para a projeção da consciência como um fenômeno verÃdico.
As evidências e a compreensão completas, no entanto, só podem ser apreendidas por indivÃduos leigos e do ramo da ciência através da acumulação de experiência pessoal com a EFC: perceber o quão real e desperto pode-se sentir (pelo menos tanto quanto a realidade material), fazendo observações remotas precisas, tendo EFC simultaneamente com outros e obtendo informações estranhas e detalhadas dos “mortosâ€, informações estas que, é claro, podem ser confirmados.
Por Nelson Abreu / IAC Los Angeles
Tradução de Victor Lins
https://brasil.iacworld.org/evidencias-experiencia-fora-corpo-como-fenomeno-veridico/
De segunda a quarta-feira, a projetora informou ter visto o relógio enquanto flutuava fora do corpo. Nos momentos informados por ela, os dispositivos demonstraram padrões incomuns de ondas cerebrais. A ausência de movimentos de olhos rápidos (REM) também foi observada. Na quarta-feira à noite, Miss Z identificou o número-alvo: 25132. O padrão de ondas cerebrais durante a projeção consciente era diferente dos padrões durante o estado de vigÃlia, do sono e de outros estados alterados de consciência (uma expressão proposta pelo próprio Tart).
Entre 1965 e 1966, o mesmo pesquisador pioneiro estudou Robert Allan Monroe em 8 ocasiões no Laboratório Eletroencefalográfico da Faculdade de Medicina da Universidade da VirgÃnia. Equipamentos como eletroencefalógrafo (EEG), eletrocardiógrafo (ECG) e eletrooculógrafo (EOG) foram empregados, a despeito do desconforto do projetor. Monroe foi convidado a ler um número aleatório de 5 dÃgitos em uma prateleira colocada a 2 metros acima do chão. Durante as primeiras sete noites, ele não obteve sucesso. Contudo, na oitava noite ele teve duas breves projeções laterais. Na primeira, ele presenciou alguns estranhos falando em um lugar desconhecido, à distância, fato que não pôde ser confirmado. No entanto, na segunda ocasião, Monroe descreveu corretamente, fora da sala, duas pessoas, uma funcionária e um homem, mais tarde identificado como seu marido. Os movimentos oculares foram mais lentos do que no sono normal. O padrão de ondas cerebrais do estágio I, tÃpico do sono natural com sonhos, foi observado quase imediatamente após a suspensão de Monroe – um evento extremamente raro, pois esta fase normalmente ocorre após 80 a 90 minutos de sono sem sonhos. A freqüência cardÃaca foi entre 65 e 75 batimentos por minuto.
Um estudo de Janet Lee Mitchell (Sociedade Americana de Pesquisa PsÃquica, ASPR) e Karlis Osis sobre a clarividência viajora do pintor e escritor surrealista Ingo Swann resultou em 8 observações corretas de alvo, de um total de 8 tentativas, com 1 em 40.000 probabilidades de ocorrência casual. Quando Swann relatou que sua visão estava fora de seu corpo, houve perda de atividade elétrica e e impulsos de onda cerebral mais rápidos nas áreas visuais nos lobos occipitais. Durante este estado, houve grande queda na atividade alfa no hemisfério direito quando comparado ao esquerdo, enquanto outras funções orgânicas permaneceram normais.
Osis também realizou um experimento “fly-in†com cerca de 100 projetores que tinham como destino um pequeno escritório no quarto andar do prédio da ASPR, onde deveriam observar quatro objetos-alvo (desconhecidos para serem observados em determinado momento e ângulo de observação). Apenas 15% deles chegaram a esse escritório. Osis não achou que os resultados desta experiência significativos, porque mesmo os melhores projetores descreveram os objetos vagamente, falando sobre sua forma e suas cores, e não como objetos materiais com seus nomes exatos. Este experimento demonstra a hipótese de que o processo de aquisição ou cognição da informação durante a projeção da consciência é diferente do que seria esperado da experiência fÃsica e até da percepção extrasensorial comum.
Havia, no entanto, observações interessantes. Alguns, como um projetor de Toronto que observaram um incêndio em um bloco próximo, foram desviados por outras coisas ao longo do caminho. Outros viram os objetos com distorções, ou relataram visão circular ou global (vendo em todas as direções simultaneamente). Uma barreira colocada na mesa para separar os diferentes alvos foi vista como transparente por muitos deles, inclusive.
Alexander Tanous relatou que sua consciência viajou várias vezes de Portland (Maine) para o local de destino durante o experimento. Ele não só observou corretamente os objetos e a forma da mesa, mas também notou uma xÃcara de chá, que, de fato, foi inadvertidamente deixada por outro pesquisador. Elwood Babbitt também descreveu o alvo corretamente em seu terceiro vôo de Massachusetts. Ele também desenhou corretamente a forma e a localização de uma planta larga, pequena, uma pintura e pequena escultura de uma menina sorridente. Teddy Marmoreo de Toronto projetou-se para o lugar combinado na noite anterior ao experimento e viu Osis dormindo no ASPR – um fato que foi confirmado.
Em 1977, Robert Lyle Morris e Stuart Harary da Duke University realizaram uma experiência inventiva. Partindo da Universidade da Califórnia – Santa Barbara, Harary (com seu corpo conectado a vários dispositivos fisiológicos) deveria visitar Spirit, seu gato de dois meses, cujos movimentos em uma gaiola foram detectados por sensores em Duke. Uma diferença de comportamento acentuada foi observada quando o projetor estava fora do corpo e perto do gato, que se tornou passivo, calmo, sem emitir miados como se estivesse vendo ou sentindo a presença de Harary. Quando ele não foi projetado, Spirit estava continuamente tentando sair da gaiola e miou 37 vezes. Os resultados foram considerados relevantes (p = 0,01). A telepatia simples foi excluÃda através de uma projeção falsa, onde Harary simplesmente imaginava a ocorrência. Em estudos posteriores onde o animal não teve afinidade com Harary, os resultados foram insignificantes.
Em 1979, Karlis Osis e Donna McCormick verificaram que um projetor conseguiu identificar corretamente um alvo óptico aleatório, em uma sala trancada repleta de sensores, em 114 de 197 tentativas (57,87%) num total de 20 sessões. Durante esses 114 “sucessosâ€, observaram-se efeitos cinéticos que demonstram a presença de algo sutil, porém fÃsico. Destaca-se também as experiências visuais durante as experiências fora do corpo (incluindo experiências de quase morte) pelos cegos – incluindo os casos congênitos – conforme investigado pelo Dr. Kenneth Ring.
Em relação à s EFCs, os estudos de Percepção Remota Precisiva (PRP) de Princeton Engineering Anomalies Research (PEAR) em 1987 já continham 334 ensaios formais obtidos por cerca de 40 “sensitivos†que geraram descrições escritas de um objetivo geográfico desconhecido, onde o “agente†foi localizado antes, durante ou após a descrição. Então, eles deveriam preencher uma folha de verificação de perguntas para julgamento analÃtico posterior. Os resultados variaram de “precisão fotográficaâ€, para “correspondência parcial do ambiente ambiente e/ou componentesâ€, e para “completamente imprecisosâ€. Distorções geométricas, diferenças na ênfase das partes da cena, progressão da descrição precisa para a inexata ou vice-versa não foram achados incomuns. Brenda Dunne e Dr. Robert Jahn criaram, portanto, um procedimento de avaliação quantitativa mais sistemático. O que combinou a eficácia com a simplicidade melhor foi através de uma lista de trinta perguntas de descritor binário, pontuadas estatisticamente, precedidas de resposta gratuita (notas, esboços).
A IAC executou o Image Target Project, um experimento que convidou pessoas de todo o mundo a passarem por uma sala trancada no IAC Florida, em Miami, com um monitor de computador exibindo uma imagem. A imagem foi selecionada aleatoriamente por um computador. Uma série de experiências semelhantes, em um curso ministrado por Wagner Alegretti e Nanci Trivellato – Projective Field – reuniu dezenas de projetores em um salão ao longo de um fim de semana de oito tentativas de EFC. Após várias edições, esses experimentos capturaram observações raras, mas inquietantes, sobre EFC e visualização remota de precisão fotográfica.
Um estudo piloto semelhante com objetos fÃsicos e monitoramento fisiológico no laboratório do sono da Universidade de São Paulo com projetores lúcidos do Centro de Estudos Superiores da Consciência foi recentemente televisionado no programa de televisão nacional Globo Reporter (“Projeção Astralâ€). Os destaques de que um projetor viu o número certo de objetos alvo e descreveu alguns destes; e dois projetores tiveram uma EFC na qual ajudaram pessoas em uma inundação, e relataram o ocorrido antes mesmo das notÃcias deste desastre terem sido veiculadas em rede nacional.
Mais pesquisas são necessárias, especialmente na experiência de quase morte, que pode ser considerada um tipo de EFC.
A associação internacional de estudos de experiências de quase morte (IANDS) tem uma página informativa sobre estudos anteriores importantes, que representam um formidável conjunto de evidências adicionais para a projeção da consciência como um fenômeno verÃdico.
As evidências e a compreensão completas, no entanto, só podem ser apreendidas por indivÃduos leigos e do ramo da ciência através da acumulação de experiência pessoal com a EFC: perceber o quão real e desperto pode-se sentir (pelo menos tanto quanto a realidade material), fazendo observações remotas precisas, tendo EFC simultaneamente com outros e obtendo informações estranhas e detalhadas dos “mortosâ€, informações estas que, é claro, podem ser confirmados.
Por Nelson Abreu / IAC Los Angeles
Tradução de Victor Lins
https://brasil.iacworld.org/evidencias-experiencia-fora-corpo-como-fenomeno-veridico/
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Terapia de vidas passadas (TVP) e Reencarnação / PolÃcia prende lÃder de seita russa que afirma ser a reencarnação de Jesus Fonte
« Última mensagem por Lucas em 24 de Setembro de 2020, 20:45 »O lÃder de uma importante seita religiosa foi preso em uma parte remota da Sibéria pelas forças de segurança russas nesta terça-feira (22). Sergei Torop, conhecido por seus seguidores como Vissarion, afirma que é a reencarnação de Jesus Cristo e fundou a Igreja do Último Testamento em 1991.
Torop, Vadim Redkin e Vladimir Vedernikov - outros dois lÃderes do grupo - são suspeitos ​​de extorquir dinheiro e de causar danos fÃsicos e psicológicos a seus seguidores. "Eles usaram o dinheiro [de seus seguidores] e também usaram de violência psicológica contra eles", disse uma porta-voz do Comitê de Investigações da Rússia à mÃdia estatal.
Por iG Último Segundo | 22/09/2020 18:17
jesus
Getty Images/Reprodução
Torop, em 2009, atraindo milhares de seguidores
O lÃder de uma importante seita religiosa foi preso em uma parte remota da Sibéria pelas forças de segurança russas nesta terça-feira (22). Sergei Torop, conhecido por seus seguidores como Vissarion, afirma que é a reencarnação de Jesus Cristo e fundou a Igreja do Último Testamento em 1991.
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Torop, Vadim Redkin e Vladimir Vedernikov - outros dois lÃderes do grupo - são suspeitos ​​de extorquir dinheiro e de causar danos fÃsicos e psicológicos a seus seguidores. "Eles usaram o dinheiro [de seus seguidores] e também usaram de violência psicológica contra eles", disse uma porta-voz do Comitê de Investigações da Rússia à mÃdia estatal.
Torop, um ex-policial de trânsito de 59 anos, atraiu milhares de seguidores desde a fundação da igreja, logo após a dissolução da União Soviética. Alguns acreditam que ele é a reencarnação do Filho de Deus.
Os membros fundaram um assentamento, conhecido como Cidade do Sol, na região de Kuraga, na Sibéria, em 1995. Em 2000, o Ministério da Justiça da Rússia afirmou que o grupo tinha mais de 10 mil seguidores em todo o mundo.
Entre as rÃgidas regras da seita , está proibido fumar, beber ou mexer com dinheiro, além de se viver apenas com subsistência básica. Os fiéis também não devem consumir carne, café, chá, açúcar, pão com fermento e produtos de trigo.
O grupo combina elementos da Igreja Ortodoxa Russa com temas de reencarnação, bem como preparativos para um apocalipse iminente .
https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/mundo-insolito/2020-09-22/policia-prende-lider-de-seita-russa-que-afirma-ser-a-reencarnacao-de-jesus.html